Todas as Circunstâncias do Dever << voltar
autor: Henrique Karroiz publicação: 09/10/2002
mensagem: Todas as Circunstâncias do Dever
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Através dos diversos currículos cármicos a que nos impomos, ou mesmo que buscamos, podemos ver o quanto temos sido displicentes com os deveres a serem observados e cumpridos. Deveres estes que, logicamente incluem as omissões dentro de um lar, a não participação no colegiado humano, social, religiosos e, mesmo numa sociedade que nos abriga e nos faz chamativas múltiplas a que participemos ativa e honestamente.

Como podemos ver, em todos os ângulos do nosso viver, os deveres são pontos certos e necessários a serem observados e cumpridos para que consigamos que se estabeleça em nós a paz, a harmonia e o pleno conhecimento dos relacionamentos humanos.

Para que consigamos ultrapassar as negligenciações de momentos presentes ou passados é preciso nos impormos a disciplinas mais rígidas nos relacionamentos com as criaturas, visualizando-as neste entrelaçamento consanguíneo ou não, mas tentando administrar os intercâmbios emocionais e humanos de forma mais compreensível e amiga, sabendo que se ainda temos dificuldades e diferenças é por não termos conseguido nos libertar das viscosidades de pretérito, e para isto aqui estamos mais uma vez, precisando nos conscientizar com mais firmeza e nos enlaçarmos em sentimentos mais suaves e compreensivos.

Estamos todos em falhas, omissões de tarefas ou sentimentos, negligenciando-nos em deveres que não foram cumpridos, e que precisam seguir as regras cristãs a que o Pai dispôs a nós.

Tomemos por princípio que todos que encarnados estão são omissos em pontos negligenciados em atitudes ou pensamentos que nos facultaram optar no cumprimento de algum dever. E, assim, olhemos à nossa volta para ver se ainda não estamos fugindo ao cumprimento de algum dever. Mais uma omissão, mais momentos de omissões poderão nos trazer de volta a cúmplices difíceis nas leis consanguíneas, ou mesmo dentro de labores tumultuados diante da sociedade de almas conturbadas, ou mesmo ainda no púlpito a nos reforçarmos na fé ou no posicionamento humilde e mais justo, negligenciado em momentos de falsas idolatrias e negativas humanas.

Para que isto não aconteça, se hoje já estamos tendo a oportunidade de restabelecermos elos negligenciados ou perdidos, criemos o hábito de olhar dentro nós mesmos e, antes de nos escusarmos a cumprir nossos deveres, reavaliemos situações e ponderemos dentro de aspectos maiores de paciência, aceitação e humildade.

Henrique Karroiz
Mensagem psicografada por Angela Coutinho em 09 de outubro de 2002, Petrópolis, RJ.

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